COSMÉTICOS, NUTRIÇÃO E QUALIDADE DE VIDA

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A alegria de viver bem.

Saúde e bem estar.

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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

UTI DOS FIOS: HIDRATAÇÃO, NUTRIÇÃO E RECONSTRUÇÃO.


    Seu cabelo está precisando de tratamento intensivo. Mas qual o tratamento certo? Vem conferir.

   Quando usamos um produto incrível que funciona no nosso cabelo ficamos loucas para indicar para as amigas, as primas, a mãe, a tia... Mas será que o tratamento que serviu para o seu fio vai servir para o delas? 

    Cada cabelo tem uma necessidade específica e a melhor tática é procurar um profissional para saber o tratamento ideal para você, mas identificar características do seu fio e os processo químicos por qual já passou pode ajudar na prescrição.


INDICAÇÃO: a hidratação serve para todos os tipos de cabelos, com ou sem química. Mesmo os fios oleosos devem fazer hidratação, pois a oleosidade só se encontra na raiz.
    O meio e as pontas dos fios têm tendência a ficar mais ressecados, por causa de químicas ou até ações do tempo, sol, mar, cloro, água muito quente ou uso excessivo de chapinha e babyliss. A hidratação devolve água aos fios deixando-os macios, flexíveis e com movimento. 

POSOLOGIA: O tratamento deve ser feito uma vez por semana. 

ATIVOS: Procure por ativos como aloe vera (babosa), vitaminas A e D e extratos vegetais de plantas ou frutas como cupuaçu, abacate e abacaxi.


INDICAÇÃO: Quem tem fios com muito frizz, armados, com excesso de volume ou ressecados por processos químicos devem fazer tratamentos de nutrição,aconselha um profissional na área. É possível identificar a falta de nutrição analisando os fios pelo toque e aparência. A nutrição é a reposição de óleos dos fios. Ela também serve para manter a água dentro deles. Como água e óleo não se misturam, a água (hidratação) permanece no interior dos fios e o óleo (nutrição) em volta, impedindo que a água saia e que os fios fiquem desidratados.

POSOLOGIA: Invista na nutrição a cada quinze dias.

ATIVOS: Os principais ingredientes que devemos procurar nesse tipo de tratamento são óleos de argan, de coco, de macadâmia, de oliva e manteiga de cacau e de karité. 


INDICAÇÃO: A restauração deve ser feita no fios que passam por processos químicos fortes e em excesso, deixando os cabelos sensíveis, elásticos ou quebradiços. Esse tratamento tem como finalidade devolver massa, queratina, proteína e aminoácidos e interromper a quebra do fio. Porém, deve-se tomar cuidado, pois queratina em excesso pode deixar os fios duros e até mesmo quebrá-los,alerta profissionais.

POSOLOGIA: O mais indicado é usar a queratina no salão e a máscara reconstrutora como manutenção em casa. O processo de recuperação de fios muito danificados pode ser demorado, mas é possível ver melhorias na primeira aplicação.Intercale a reconstrução com hidratação caso o dano dos seus fios seja de moderado a grave ou, faça uma vez por mês, caso o dano seja leve.

ATIVOS: Procure produtos com queratina, aminoácidos, colágenos, proteína hidrolisada de milho, soja ou trigo.         

CHIA: A SEMENTE QUE EMAGRECE E COM OUTROS BENEFÍCIOS.


    A chia (Salvia hispanica L.) é uma planta herbácea da família das lamiáceas, da qual também fazem parte o linho e a sálvia, tanto que é conhecida como "sálvia hispânica".

   A importância do consumo desta semente tem sido reforçada por especialistas em nutrição humana, uma vez que nela são encontrados ácidos graxos poli-insaturados essenciais, fibras, proteínas e outros nutrientes. Mas a fama notória da chia foi conquistada graças aos seus efeitos sobre a dieta, pois a semente é capaz de favorecer o emagrecimento. Consumi-la significa colher uma lista de benefícios, que incluem desde regular as taxas de colesterol sanguíneo até fortalecer o sistema imunológico. 


     A chia pode ser facilmente consumida junto a saladas ou na mistura de sucos e vitaminas, além de outras receitas, na quantidade de duas colheres de sopa, que equivale a 25 gramas. Ela contém alto teor de ácidos graxos poli-insaturada essenciais, tipos de gorduras consideradas benéficas ao organismo, sendo rica em acido graxo alfa-linolênico, também conhecido como ômega 3.

    Por fim, a semente ainda contém compostos fenólicos (cafeico e clorogênico) sendo considerada uma fonte natural de antioxidantes. Sua semente é considerada como uma boa fonte proteica por possuir um alto teor de proteínas, sendo em sua maior parte aminoácidos essenciais, ou seja, aqueles que não são produzidos pelo nosso organismos (isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e histidina). Para se ter uma ideia, precisamos consumir cerca de 50 gramas de proteínas todos os dias de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), considerando uma dieta de 2 mil calorias diárias. Isso significa que 25 gramas de chia contém 8% da proteína que precisamos em um único dia.

Benefícios da chia

    Ajuda a emagrecer: um dos motivos que fazem da chia uma grande aliada na perda de peso está na sensação de saciedade que a semente proporciona. Suas fibras têm a capacidade de absorver muita água, transformando-se em uma espécie de gel. É só fazer o teste, deixando uma porção de molho em um copo para perceber a semente inchando em pouco tempo. Quando é ingerida, a reação é semelhante. Em contato com os sucos gástricos, suas fibras se transformam nesse gel, que aumentam a dilatação do estômago. É esse mecanismo um dos fatores que favorecem a saciedade e, consequentemente, acarreta um menor consumo de alimentos.

De forma geral, quais são os benefícios da semente de chia?

   Reduz o colesterol e triglicérides; controla a glicemia; ajuda na formação óssea; prevenção do envelhecimento precoce; melhoria na imunidade do organismo; auxilia no funcionamento intestinal; elimina as gorduras e toxinas do corpo; fornecimento de energia; fortalecimento muscular; previne diabetes e doenças cardiovasculares; controla a pressão sanguínea.

Quantidade recomendada de chia

   Os especialistas dizem que não há uma quantidade diária estabelecida para o consumo da chia. No entanto, estudos conduzidos em humanos que obtiveram resultados positivos utilizaram 25 gramas da semente, aproximadamente duas colheres de sopa, uma vez ao dia.

Riscos

   A chia é um carboidrato, apesar de conter fibras, em excesso, pode levar ao aumento de peso, constipação intestinal (principalmente se o indivíduo não tomar quantidade suficiente de água) e pode levar a desconfortos gástricos uma vez que retarda a saída dos alimentos do estômago.    
O consumo excessivo de fibras pode interferir negativamente na absorção de minerais como cálcio e zinco.

Onde encontrar

   A chia pode ser encontrada em supermercados comuns, lojas de produtos naturais e, até mesmo, em lojas de produtos naturais que vendem seus produtos pela internet.  

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

ÁGUA: QUAL A QUANTIDADE DIÁRIA NECESSÁRIA?


   A água é fundamental para o bom funcionamento do organismo, para o transporte de nutrientes, para a regulação da temperatura corporal, entre outras funções. Mais de 60% do corpo de um ser humano adulto é composto de água.

   Quem nunca ouviu dizer que precisamos tomar pelo menos 2 litros de água por dia para que o organismo funcione bem? Mas será que essa é a quantidade adequada para todos os indivíduos? Como saber quanta água devemos ingerir por dia?
    Na verdade, a quantidade de água a ser ingerida depende de uma série de fatores que vão desde a quantidade de exercício realizada até a temperatura do ambiente em que estamos.
   A seguir, veja alguns fatores que influenciam e determinam a quantidade de água que devemos beber diariamente:
  • Nível de atividade física: Quem corre todos os dias necessita de mais água do que alguém que faz caminhadas três vezes por semana. Portanto, quanto mais intensa a atividade física realizada, maior a quantidade de água necessária. Também é importante tomar água durante e depois das atividades físicas.
  • Clima: Quem mora em cidades quentes precisa de mais água do que quem mora em locais mais frios. Também precisamos de mais água no verão, quando suamos mais e, portanto, perdemos mais água, do que no inverno.
  • Metabolismo: Quem tem um metabolismo mais acelerado necessita de mais água do quem tem o metabolismo mais lento.
  • Peso: Uma pessoa de 100 kg precisa de mais água do uma de 50 kg. Quanto maior o peso, maior a necessidade de água.
  • Dieta: Se você ingere muito sal, vai precisar de mais água do quem come mais frutas e verduras, que são ricas em água.
  • Estado geral: Algumas condições físicas interferem na necessidade de água. Se você tiver febre, por exemplo, deverá aumentar a ingestão de líquidos. A mesma dica vale para quem apresentar episódios de diarreia ou vômitos. Para repor o líquido perdido, opte por caldos e sopas em vez de líquidos açucarados. Algumas doenças, como insuficiência renal, por exemplo, exigem limitação da quantidade de água ingerida.
  • Consumo de álcool: Se for ingerir álcool, procure alternar a bebida alcoólica com água. A dica é tomar um copo de água depois de cada drink,  já que o álcool ajuda a desidratar o organismo.
    Para que não reste dúvidas, observe a frequência com que você urina e a cor da sua urina. O ideal é que ela seja amarelo-clara.
    Se a urina estiver amarelo-escura e com odor forte e você estiver indo menos vezes do que costuma ao banheiro, é sinal de que está ingerindo pouca água. Tome dois copos de água para se hidratar.
  Por outro lado, se estiver urinando muito e a urina estiver límpida, transparente, provavelmente você está ingerindo água em excesso. Tomar muita água, além da necessidade, pode causar diluição do sangue e, em casos extremos, do sódio no organismo.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

DIABETES: SINTOMAS DE QUE A GLICEMIA ESTÁ DESCONTROLADA


    O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada. A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.

   Quando se tem diabetes, o corpo começa a sentir suas consequências, e o equilíbrio do organismo começa a ir mal. A melhor forma de evitar esses picos e quedas é através do monitoramento diário como uso de glicosímetros e outras tecnologias. Além disso, investir em alimentação saudável, atividades físicas regulares e seguir a medicação corretamente são excelentes estratégias.

     No entanto, quando a glicemia não vai bem, alguns sintomas ajudam a sinalizar isso rapidamente. Veja a seguir:

Hipoglicemia

    "De um momento para outro começam a surgir sintomas como tontura, suor frio, sensação de desmaio, náuseas. Uma sensação terrível de mal-estar, muitas vezes confundidos com a queda da pressão arterial, mas que na realidade é uma crise de hipoglicemia", enumera o nutrólogo Roberto Navarro. Essa é a hipoglicemia, ou seja, a queda dos níveis de glicose no sangue.

     O ideal é que a taxa de glicemia esteja acima de 70 mg/dL. Normalmente os primeiros sintomas aparecem quando a glicemia cai para 60 mg/dL. Caso esses níveis fiquem abaixo de 40mg/dl, podem ocorrer até crises convulsivas.
Ignorar os sintomas da hipoglicemia pode acarretar em consequências graves, como a perda de consciência. Isso por que o cérebro necessita da glicose para funcionar adequadamente.

O que fazer em uma crise?

    O ideal é corrigir a hipoglicemia com alguma fonte de carboidrato de rápida absorção: por exemplo um copo de suco de laranja, de refrigerante, pães e biscoitos ou chupar algumas balas. Até mesmo um copo de água com açúcar traz alívio. Em 30 minutos, o mal-estar costuma passar. Se persistir, é hora de procurar ajuda médica.

Hiperglicemia

     Já a hiperglicemia é o contrário, quando a glicemia está muito alta (acima de 130 mg/dL) e é o quadro base do diabetes. No entanto, ela só apresenta sintomas quando está acima de 160 e 180 mg/dL o que a torna mais perigosa!

    Os sintomas principais de uma glicemia tão alta são o excesso de urina e de sede excessiva. "Quando presente na urina, a glicose atrai mais água, o que aumenta o volume urinário", ensina o endocrinologista Danilo Höfling. Mais tarde, os sintomas podem 
envolver dificuldade em respirar, perda de apetite, náuseas e vômito.

O que fazer em uma crise?

   Crises de hiperglicemia não são comuns, mas o quadro precisa ser revertido com a procura de um médico para que ele oriente condutas que impeçam esse quadro de acontecer. Se a glicemia estiver muito alta, inclusive, a aplicação de insulina em um hospital pode ser indicada.

   Diversas doenças estão associadas ao diabetes, como hipertensão, obesidade, câncer; cerca de 80% dos portadores de diabetes morrem de doenças cardiovasculares. Para tentar reduzir esse número e evitar mais mortes no futuro, a prevenção ainda é a melhor saída. “Quando se fala em atividade física, automaticamente se pensa em academia”. Mas isso não é regra. Cinco vezes por semana de exercício aeróbico, como uma caminhada, por trinta minutos, já bastam para mudar o perfil da pessoa, e sai da zona de risco.


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

HIPERTENSÃO ARTERIAL



INTRODUÇÃO:
        
             A hipertensão arterial (HA) é uma síndrome de origem multifatorial, sendo um dos maiores problemas na área de saúde pública e tem sido reconhecida como grave fator de risco para as doenças cardiovasculares. É conceituada como uma doença sistêmica que envolve alterações nas estruturas das artérias e do miocárdio associada à disfunção endotelial e constrição e remodelamento da musculatura lisa vascular. A HA atualmente é definida de acordo com valores pressóricos, nas quais níveis iguais ou superiores a 140/90 mmHg, identificados em duas ou mais verificações da pressão arterial, diagnosticam a doença. (OLIVEIRA, 2011).

     A hipertensão arterial (HA) constitui-se em grave risco para as doenças cardiovasculares, caracterizando-se como importante doença na área da saúde pública.


CAUSAS:
        
            Alimentação rica em sódio e gorduras, ausência de exercício físico regular, tabagismo, etilismo e alterações psicoemocionais são mencionados como contribuintes para a elevação da pressão arterial, considerando chave para a instalação de doenças cardiovasculares e associação a HA. (MIO JR, 2002).

SUGESTÃO DO BLOG:

O tratamento não-medicamentoso da hipertensão arterial.
      
       Consiste em estratégias que visam mudar o estilo de vida e que podem levar à diminuição da dosagem dos medicamentos ou até mesmo à sua dispensa.O tratamento não-medicamentoso tem, como principal objetivo, diminuir a morbidade e a mortalidade cardiovasculares por meio de modificações do estilo de vida que favoreçam a redução da pressão arterial(OLIVEIRA, 2011).
         
            Dentre essas modificações, as que comprovadamente reduzem a pressão arterial são:

·        REDUÇAO DE PESO:

       O objetivo é atingir uma circunferência abdominal adequada (inferior a 94 cm nos homens e 80 cm nas mulheres) e um índice de massa corporal (peso dividido pela a altura ao quadrado = P / H2) inferior a 25 kg/m2. (SOUZA, 2011);

·        PADRAO ALIMENTAR ADEQUADO:

        São considerados padrões alimentares adequados: ter uma dieta rica em vegetais, frutas, verduras, grãos, fibras, alimentos com baixa densidade calórica e baixo teor de gorduras saturadas (alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, com temperos naturais). Limitar a ingestão de sal, álcool, gema de ovo, crustáceos e margarinas. Evitar doces, frituras e derivados do leite integral. (RONDON; BRUM, 2003);

·        Diminuição do Consumo de Álcool;


·        Diminuição do Consumo de Sal;


·        Cessação do Hábito de Fumar;


·        Prática de Atividades Físicas:

            As pessoas sedentárias apresentam maior probabilidade de desenvolver hipertensão quando comparadas a pessoas fisicamente ativas. Das diversas intervenções não medicamentosas, o exercício físico está associado a múltiplos benefícios. Bem planejado e orientado de forma correta, quanto a sua duração e intensidade, pode ter um efeito hipotensor importante. Uma única sessão de exercício físico prolongado de baixa ou moderada intensidade provoca queda prolongada na pressão arterial. (GALLO;CASTRO, 1997).


CONSIDERAÇÕES FINAIS:

           A mudança do estilo de vida é uma atitude que deve ser estimulada em todos os pacientes hipertensos, durante toda a vida, independente dos níveis de pressão arterial. Existem medidas de modificação do estilo de vida que, efetivamente, têm valor comprovado na redução da pressão arterial. A promoção de saúde adequada para os pacientes hipertensos como uma intervenção para a prevenção e o tratamento da hipertensão arterial apresenta implicações clínicas importantes, uma vez que pode reduzir ou mesmo abolir a necessidade do uso de medicamentos anti-hipertensivos, evitando, assim, os efeitos adversos do tratamento farmacológico e reduzindo o custo do tratamento para o paciente e para as instituições de saúde.

              E NÃO ESQUECA DE PROCURAR ORIENTAÇOES MÉDICAS PARA ACOMPANHAR O SEU TRATAMENTO.